NUM TUÍTE:
Paulistano, 30, palmeirense. Sou o Rafa, um cara que ama histórias em qualquer formato. Sou um misto de conteudista e redator há mais de 8 anos. Choro com qualquer coisa. Adoro relógios Casio, bolo de cenoura, ideias divertidas e meias coloridas.
NUM BLOGPOST:
7 perguntas para Rafa Camolez
Oi! Que legal que você veio até um website – as pessoas ainda fazem isso em 2023?! – pra ver um pequeno recorte do meu trabalho e sacar um pouco sobre mim. Agradeço de verdade!
Acho que você leu o pseudo-tweet aí em cima, então detalharei mais aqui, em formato de lista. As pessoas me dizem que faz bem para o SEO!
1) Como assim histórias em todo e qualquer formato?
De verdade, interlocutor(a), eu acredito que dá pra contar uma história que emociona, engaja, transforma, muda a vida de alguém ou simplesmente é interessante em QUALQUER formato. Gosto de (tentar) fazer isso no trabalho e amo procurar histórias legais na minha vida pessoal. Seja num estádio de futebol, numa conversa, num filme ou num post.
2) Paulistano? Meias coloridas? Conta mais sobre você.
Vamos com calma, interlocutor(a). Eu nem te conheço! Você pode ser um robô do mal tentando roubar meus dados. Mas vou te dizer algumas coisas que todo mundo sabe graças ao vazamento de dados e ao oversharing.
Tenho 29 anos, nasci e vivo em São Paulo. Falo alto. Sou alto. Sou filho de dois patifes (ótimos) que também são comunicólogos e, quando criança, jurei de pés juntos que faria outra coisa da minha vida.
Mas eu era uma criança – e crianças são meio burras.
Não tem nada que eu goste mais na vida.
Para mais informações pessoais, peço que se refira à página “contato” e me prove que você não é um robô do mal!
3) Eu não sou um robô do mal, pô! O que é ser um “misto de conteudista e redator”? Meio presunçoso, não?
Eu concordo, robô do mal: realmente parece presunçoso, mas eu tenho dificuldade em me categorizar. Te explico o porquê: comecei a escrever sobre video games quando eu era um moleque de 14 anos. Comecei com um blog pessoal. Depois, criei um site! Tinha equipe, ganhava um dinheirinho de banners que vendíamos e tudo mais. Também fui um dos editores da vertical de games do Meio Bit. Isso me levou a fazer faculdade de Jornalismo.
Achei que ia ficar escrevendo sobre games a vida toda, mas cansei. Em 2013, durante a faculdade, fui estagiário na agência de comunicação de lá e tive um podcast com críticas de filmes – quando tudo era mato e ‘pod pah’ era uma mera gíria, uma expressão idiomática.
Depois de formado, me candidatei para ser redator em uma agência (a A2C). Foi o trabalho que fiz nesse podcast que fez meu líder me contratar. E aí que tudo começou.
4) Tá, acho que entendi. Mas o que você faz agora? E o que fez de legal até agora?
Em 8 anos deu pra aprender muito! Comecei fazendo blogposts e posts de social para alguns clientes. Em alguns anos comecei a liderar estratégias de conteúdo pra gente tipo Cinemark e Paris Filmes e a pensar em conceitos publicitários para empresas como Ciser e Childfund. Eu gosto de estratégia, de tática, de problematizar, de ser criativo para resolver questões de comunicação. E de botar a mão na massa.
Hoje lidero uma equipe de quinze pessoas – minha principal missão é servir de referência para ajudá-los a fazerem trabalhos muito legais. Aprendo mais do que ensino – de verdade –, todos os dias.
Alguns trabalhos que fiz nesse período estão nesse portfólio. Espero que curta!
Uma lista de clientes que trabalhei como redator, social media, líder de conteúdo ou líder de criação: Paris Filmes, Cinemark, Tigre, Bayer, Cooperforte, Sodebo, Kinder, Tic Tac, 3M, Salsaretti, Soya, Delícia, Salada, Cardeal, La Española, British American Tobacco, Fast Shop, Tecnisa, Senior, Ailos, Banco PAN, Votorantim Cimentos, Ciser.
5) Qual teu relógio favorito da Casio?
Esse. Tá maluco. Melhor aquisição que já fiz – posso apreciar a sua beleza enquanto divido a conta do bar no meu pulso. Aparentemente inventaram um negócio chamado "celular" há algum tempo, mas não é a mesma coisa.
6) Da hora mesmo. E teu jogo favorito, já que você escrevia sobre games?
Os jogos de Tim Schafer. Especialmente Full Throttle e Psychonauts.
Pra mim, esse clipe aqui, do documentário de 32 episódios sobre a criação de Psychonauts 2, explica o que é necessário para ser uma boa liderança – especialmente uma boa liderança criativa.
7) E o maior jogador que você viu jogar na colossal Sociedade Esportiva Palmeiras – quem é?
Alex? Euller? São Marcos? Não sei, mas sei que eu sempre terei medo do Jumar. E que quando eu era criança eu escrevia "Oseias" em vez de "Oséas".
Felizmente hoje sou alfabetizado.
FALTOU UM CALL TO ACTION...
Agora não falta mais: